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DF ganha um dos mais modernos centros de reciclagem do país – Agência Brasília

DF ganha um dos mais modernos centros de reciclagem do país – Agência Brasília

DF ganha um dos mais modernos centros de reciclagem do país – Agência Brasília

imagem02-12-2020-21-12-44O Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal  será capaz de processar até 5 mil toneladas de lixo por mês, com aparelhos de última geração e o trabalho de dois mil catadores | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Foi inaugurado nesta quarta-feira (2) o Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal (CIR/DF). O espaço, que ocupa uma área de 80 mil m² na Cidade Estrutural, é um dos mais modernos equipamentos públicos para reciclagem de resíduos do país. Nesse primeiro momento, cerca de 2 mil empregos para catadores estão sendo criados para trabalhar no centro de reaproveitamento, capaz de processar até 5 mil toneladas de lixo por mês. Na obra, o governo investiu R$ 21 milhões.

O Complexo de Reciclagem dispõe de duas centrais de triagem e reciclagem (CTRs) e uma Central de Comercialização (CC). No primeiro ponto, os resíduos são recebidos da coleta seletiva; passam então pelo processo de separação, classificação, pesagem e prensa. Depois, o material segue para a Central de Comercialização, onde ocorre o processo de beneficiamento, estocagem e comercialização. Todo o trabalho é feito com aparelhos de última geração e instalações com acessibilidade.

A obra foi executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), sendo o contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) administrado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema). No entanto, a gestão do complexo será compartilhada entre o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Sema, a Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e as associações de catadores, que vão atuar no local.

Durante a inauguração do complexo, os gestores do DF destacaram o cunho socioambiental da grandiosa obra. “O Complexo de Reciclagem tem um apelo social forte, porque vão ser quase mil famílias trabalhando aqui. Famílias que estavam desalojadas e sem trabalhar. Essas pessoas vão ganhar dignidade com as cooperativas que vão trabalhar aqui. Este local será referência nacional como o maior centro de reciclagem do país”, destaca o governador Ibaneis Rocha.

A presidente da Centcoop, Aline Sousa da Silva, ressalta que a construção do Complexo de Reciclagem sempre foi a esperança de quem trabalhava no antigo Lixão da Estrutural. “Ele vai representar dignidade, melhores condições de trabalho e de renda”, resume. “A esperança continua. Não queremos deixar ninguém de fora”.

Este local será referência nacional como o maior centro de reciclagem do paísIbaneis Rocha, governador

Reciclagem de vidro e plástico

A inauguração do complexo representa um grande avanço no ciclo de reciclagem do DF. Com a estrutura que dispõe hoje, o centro será capaz de separar o vidro por cor, descontaminá-lo e triturá-lo para comercialização. Esta etapa não era feita até então e significa um grande passo para que o ciclo completo deste tipo de material ocorra.

Com a aquisição de uma linha de reciclagem, prevista para 2021, o vidro passará por todas essas etapas citadas e ainda será transformado para virar embalagem novamente ou ser usado, por exemplo, na construção civil ou até na sinalização de trânsito. O valor de venda do produto vai aumentar e somar aos esforços das iniciativas existentes hoje no DF de empresas particulares.

Também em 2021, o centro ganhará uma linha de reciclagem para o plástico. Ele poderá ser lavado, descontaminado e transformado em pequenas partículas, o que agrega valor em sua venda e pode representar um ganho de até dez vezes no valor do produto.

Impacto sócio-econômico

O Complexo de Reciclagem trabalha quatro vertentes fundamentais para o melhor uso dos resíduos e da coleta seletiva no DF: técnica, econômica, social e ambiental. O caráter técnico visa a recuperação desses rejeitos, de materiais que iriam para o aterro e, com a nova estrutura, voltam para a cadeia produtiva de reciclagem.

A questão econômica e social diz respeito à contratação de catadores, a geração de renda e a rentabilidade no mercado de reciclagem. Não menos importante, a causa ambiental também ganha destaque. Afinal, os resíduos deixam de ser enterrados.

Para o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, a obra é importante porque vai “desafogar o aterro sanitário, dando sobrevida a ele. É importante também pela questão social, dando tranquilidade a 750 famílias. Teremos maquinário para tratamento de vidro, que não tem em Brasília, e de plástico, para que eles possam vender esses produtos a um preço melhor”.

“É uma obra de enorme alcance social que vai garantir o sustento de quase mil catadores, beneficiando, portanto, direta ou indiretamente, mais de três mil pessoas, além de garantir maior sobrevida do Aterro Sanitário de Brasília”, acrescenta Rômulo Barbosa, diretor-adjunto do SLU. “O Serviço de Limpeza Urbana está fazendo sua parte na organização, no acompanhamento técnico e espera que agora, com o gerenciamento direto por parte das cooperativas, que esse empreendimento seja exemplo, até porque já é, para todo o Brasil”, completa.

“Muitas dessas pessoas eu vi passando fome e catando lixo para ter o que comer. Estou orgulhosa de fazer parte desse momento, da entrega deste Complexo. Isso aqui é apenas o começo de uma bela e longa trajetória”, disse a deputada federal Flávia Arruda, que colaborou com emendas parlamentares para o desenvolvimento do centro de reciclagem.

É uma obra de enorme alcance social que vai garantir o sustento de quase mil catadores, beneficiando, portanto, direta ou indiretamente, mais de três mil pessoas, além de garantir maior sobrevida do Aterro Sanitário de BrasíliaRômulo Barbosa, diretor-adjunto do SLU

Gestão integrada

O coordenador de implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema, Glauco Amorim, explica que a infraestrutura será fundamental para a gestão integrada de resíduos sólidos. “O Complexo de Reciclagem vai garantir a destinação correta dos materiais recicláveis, reinserindo-os na cadeia produtiva, minimizando as demandas por matérias-primas e reduzindo os impactos ambientais da produção”, afirma.

Por meio do SLU, o GDF mantém 29 contratos com 22 cooperativas e associações, envolvendo 908 catadores de recicláveis que atuam na prestação de serviços de coleta seletiva e triagem. O órgão será responsável por gerir a operação do Complexo de Reciclagem junto às cooperativas e associações de catadores.

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“É um avanço muito importante na gestão de resíduos sólidos do DF”, analisa o presidente do SLU, Jair Tannús. “Com o Complexo de Reciclagem, vamos fortalecer a coleta seletiva e as cooperativas de catadores na destinação correta dos recicláveis. O SLU e as cooperativas trabalharão juntos para aproveitar e gerir o novo espaço da melhor forma possível.”

Inicialmente, o Complexo de Reciclagem contará com a atuação de 450 a 500 catadores de materiais recicláveis contratados, integrantes das cooperativas Ambiente, Coorace, Coopernoes, Construir e Recicla Brasília, todas elas ligadas à Centcoop-DF, que possui a cessão da área.

Projeção

Os profissionais serão os responsáveis pelo funcionamento do complexo, atuando na recepção, triagem, classificação, prensagem, armazenamento e comercialização dos materiais recicláveis advindos da coleta seletiva. A projeção é que, quando a operação atingir sua capacidade máxima, sejam processadas até 5 mil toneladas de resíduos recicláveis por mês.

A escolha das entidades foi feita por meio de seleção baseada nos critérios de manifestação de interesse, existência de contrato de triagem com o SLU, fazer parte da Rede Centcoop-DF e, preferencialmente, ser oriunda do antigo Lixão da Estrutural, local que hoje sedia a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) do SLU.

imagem02-12-2020-21-12-51Por meio do SLU, o GDF mantém 29 contratos com 22 cooperativas e associações, envolvendo 908 catadores de recicláveis que atuam na prestação de serviços de coleta seletiva e triagem | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Investimentos

Do total de R$ 53 milhões do programa de fechamento do lixão, R$ 21 milhões foram destinados às obras físicas do complexo. O restante do valor será destinado à compra de equipamentos, materiais de operação, assessoria técnica e capacitação de catadores e aos outros centros de triagem já em operação.

As unidades foram erguidas em estrutura metálica com alvenaria e contam com dois pavimentos. O superior abrigará esteiras de separação, compartimentos para lançamento dos resíduos não aproveitados e silos de armazenagem do material bruto.

No térreo funcionarão as áreas de prensagem, separação secundária, armazenamento do resíduo separado e depósito de material. Além do galpão de triagem e a área de administração, os catadores contarão com refeitório, vestiário com armários, banheiros e chuveiros, sala multiuso e equipamentos de segurança individual. A obra ainda envolve 5 mil m² de calçadas e redes de captação de águas pluviais.

Galeria de Fotos

Inauguraçao do Complexo de Reciclagem

catadores Centcoop Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal geração de emprego e renda lixo reciclado materiais reciclados meio ambiente

Fonte: www.agenciabrasilia.df.gov.br/2020/12/02/df-ganha-um-dos-mais-modernos-centros-de-reciclagem-do-pais

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