O investidor Luiz Gonzaga de Lira, 63 anos, fundou o Instituto Homem em 2018, e uma associação de acolhimento a homens acusados de violência doméstica, e que foram enquadrados na Lei Maria da Penha (11.340/2006). Segundo ele, os “juízes que estão cuidando desses casos são verdadeiros criminosos, jogando homens para fora de casa”
Para Lugon, como Luiz Gongaza é mais conhecido, quando um juiz ordena que um homem saia de casa em um prazo determinado, fica desamparado, vulnerável e precisa de ajuda para voltar à posição de ‘chefe’ para poder ‘salvar a família’. Segundo Lugon, “essa lei (Lei Maria da Penha) está prejudicando toda a família. Como o homem ainda é considerado o chefe e está desorientado, a família está se acabando”.
O instituto ainda pretende oferecer um sopão para as chamadas “vítimas de acusação da Lei Maria da Penha”, além de prestar consultoria estética e dar um banho de roupa nova para que “a mulher aceitar ele de volta”, disse o fundador.
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